quarta-feira, janeiro 31, 2007

Não é a Vida?

Escrevo agora sobre o aborto.Não vou dissertar sobre os vários argumentos, até porque os acho desnecessários. Vou só referir-me ao que está verdadeiramente em causa: a Vida!









Está provado cientificamente que a vida existe desde a concepção. Apesar do momento em que o espermatozóide fecunda o óvulo ser um mistério por desvendar, já não o é afirmar que existe vida a partir dessa fecundação. É científico. Não é uma teoria da esquerda ou da direita, do sim ou do não.

Parto do princípio que qualquer mentalidade moderna aceita as descobertas da ciência. Assim sendo, defender o aborto é defender a morte, mesmo que os órgãos vitais ainda não estejam constituídos, pois um óvulo fecundado não poderá vir a ser mais nada que não uma vida. Perante isto é científico que o sim defende a morte. Não há volta a dar-lhe.

Quero, também com este facto, criticar a forma como todos, do sim e do não, argumentam sobre este assunto. Os argumentos usados são múltiplos. O dinheiro que se gastará com o aborto e a baixa natalidade, por parte do não, e a (falsa) dignidade da mulher mais a sua penalização, por parte do sim. Outros argumentos são usados, mas penso que estes são os mais relevantes.

Tanto o sim como o não, argumentam como podem, mas na maior parte das vezes esquecem o essencial: a Vida. Se assim não fosse, era escusado falar de dinheiro ou de direito penal. Bastava afirmar o princípio científico que a vida existe desde a concepção. Porque este princípio é por si só suficiente para consciencializar qualquer mente humana e moderna que dia 11 deve votar não.

Perante a vida não faz sentido ser contra o aborto porque com ele se gastará dinheiro.Perante a vida não faz sentido ser a favor do aborto por não ser conveniente para a mulher ter um filho num determinado momento.É no mínimo cruel usar o Ser Humano desta forma.

Ainda na continuidade dos factos científicos. É para mim interessante verificar que aqueles que dizem que os partidos de direita, na sua maioria contra o aborto, são retrógrados e não aceitam a evolução da sociedade, neste capítulo do referendo são eles próprios que contrariam evidências científicas e modernas. Chegamos à conclusão que o Humanismo não é exclusivo da esquerda política.

Não podia deixar passar esta semana sem fazer referência ao dia de hoje, dia 1 de Fevereiro. Assinala-se os 99 anos do assassinato do Rei D. Carlos e do Príncipe Real D. Luís Filipe.Um dia que poucos relembram, mas que ficará para a História pela crueldade do regicídio e incompetência dos políticos e autoridades de então. E esta incompetência tornou-se crónica, pois continua a servir Portugal, assim como a falta de transparência que na altura pautou a investigação do crime.Na memória ficará um Rei culto que viveu um período político conturbado e por isso teve como consequência a sua morte e a do seu filho.

Leça da Palmeira, 1 de Fevereiro de 2007

Diogo Tomás
Estudante de Direito. Conselheiro Geral da Nova Democracia

in Democracia Liberal

segunda-feira, janeiro 29, 2007

Nova Democracia em Matosinhos um exemplo a seguir

A actividade da Nova Democracia em Matosinhos cresce todos os dias. E é uma actividade de intervenção e de levantamento dos problemas concretos da população.

Mais do que simples reuniões os representantes da Nova Democracia nesta cidade estão em permanente contacto com os cidadãos.

in Democracia Liberal

blog do não


sexta-feira, janeiro 26, 2007

Somos Médicos, Por isso Não!


A Sessão Aberta de Esclarecimento do movimento "Somos Médicos, Por isso Não!" é já neste sábado, dia 27, às 19:45h, na Alfândega do Porto.
Como é a vida às 10 semanas?
Aborto: que consequências para a mulher?
Promoção da Saúde: que mudanças propomos?
- Prof.ª Doutora Júlia Maciel
- Prof. Doutor Nuno Montenegro (Membro do Conselho Político da Nova Democracia)
- Dra. Manuela Cunha
- Prof. Doutor Adriano Vaz Serra
- Dra. Ana Tato
- Prof. Doutor Manuel Antunes
- Joana Monteiro e Filipa Bianchi
O programa e oradores falam por si! Não podemos faltar!

Tão giro...


segunda-feira, janeiro 22, 2007

Novas Gerações vão arrancar












O Círculo Político das Novas Gerações está pronto
para iniciar a sua actividade. Após uns meses de inactividade está em marcha a constituição de uma equipa coordenadora.

Daremos oportunamente mais notícias sobre o assunto.

sexta-feira, janeiro 19, 2007

O Referendo Visto por uma Mulher

por Thereza Ameal


Sou mulher e, segundo alguns, parece que devia estar contente porque querem oferecer-me o aborto livre e gratuito; dizem que é para me dar mais um direito. Mas eu estou triste. Eu não quero o direito de poder matar um filho em momento algum da sua vida, e sei que mesmo que a lei um dia o declare, preto no branco, esse direito continuará sempre a ser uma mentira: ninguém tem o direito de destruir uma vida.
Dizem que isto é para me proteger da prisão. Só que há mais de 30 anos que não há nenhuma mulher na cadeia por ter abortado. E nos últimos 8 anos só vimos serem julgadas aquelas pobres 4 ou 5, que abortaram já depois das 10 semanas, e que os que dizem defender as mulheres usaram sem vergonha expondo-as na televisão.
Para evitar os julgamentos não é preciso referendos, nem mudar a lei, basta mudar as regras processuais. Há muitas propostas neste sentido mas são ignoradas, porque não implicam oferecer a todas as mulheres, ricas ou pobres, com ou sem problemas, abortos gratuitos nos hospitais, nem impedem o julgamento dos médicos e parteiras que enriquecem à custa da vida dos filhos e da destruição interior das mães, nem protegem quem força a mulher a dar este passo, e muito menos implicam a abertura de clínicas privadas. Será que é mesmo a mulher que querem proteger?...
Dizem os estudos sérios, dos países onde o aborto já é livre, que não são as mulheres pobres quem mais aborta, parece que são as jovens com pouco mais de 20 anos, que investiram a vida inteira nos estudos e na carreira, e que neste mundo de competição desenfreada, onde se tornou tão difícil ser mãe, vêem os seus planos desmoronar-se e pensam que por ter aquele filho vão desperdiçar os seus esforços e estragar a vida. Sejam quais forem as razões, são sempre mulheres que enfrentam um drama de medo e solidão. Eu também não as quero na cadeia, mas descobri que mais de metade das mulheres que abortam nos países onde é legal, dizem que o fizeram obrigadas. Se ao menos fosse proibido podiam ter dito que não ao marido, ao namorado, ao pai, ao patrão, mas assim, sem a lei a protegê-las, entraram no hospital e saíram de lá diferentes. Para sempre.
Tenho uma grande amiga que abortou quando era nova, tinha 20 anos e sentia-se incapaz de ser mãe. Pensou que assim ia esquecer rapidamente aquela gravidez tão fora de horas. “Correu tudo bem”, o bebé foi desfeito por mãos muito profissionais, não teve problemas de saúde, mas as feridas de que ninguém lhe falou nunca mais sararam. Aos 40 anos era alcoólica, estava sozinha, nunca mais teve outro filho... Ela é que precisava de ter sido protegida. Fico feliz por saber que agora já há muitas associações que ajudam mulheres nestas circunstâncias. Que protegem realmente, ajudando a enfrentar a realidade dum filho que já existe e que mesmo não programado se pode aprender a amar.
Fico triste, terrivelmente triste, quando dizem que me querem dar o direito ao aborto livre e gratuito, e mais ainda quando se atrevem a dizer que é para me proteger.


quarta-feira, janeiro 10, 2007

Crescimento solitário

Leça da Palmeira foi brindada, neste novo ano, com o fecho da ponte móvel. Vai ser construída uma nova ponte.

Tenho que dar os parabéns pela decisão de avançar com esta obra. É um passo importante no apoio ao crescimento populacional que se tem verificado nesta freguesia.Infelizmente não se pode dizer o mesmo em relação à “acção geral” da câmara municipal e da junta de freguesia.

Leça é uma freguesia que tem crescido muito em termos populacionais nos últimos anos. No entanto, não foi apetrechada com as condições necessárias para acompanhar esse crescimento. Estou a referir-me às acessibilidades, aponto mais uma vez a Avenida Antunes Guimarães que está deplorável, aos transportes e aos infantários. Quanto a estes últimos, a deficiência em termos de resposta por parte da junta é mais que notória. Os jardins-de-infância são insuficientes perante o crescimento da população. As jovens famílias que vão viver para Leça têm sérias dificuldades em colocar os seus filhos nos estabelecimentos apoiados pela junta. O sistema não funciona. É um problema de raiz que passa, antes de mais, pelo conceito de “ensino gratuito” que existe em Portugal.A freguesia está “quase igual” ao que estava antes do «boom» populacional.A responsabilidade é obviamente da autarquia. Os autarcas de Matosinhos têm que aplicar as contribuições dos cidadãos, e também captar o investimento de privados, em projectos que aumentem a sua qualidade de vida.

O metro é um dos exemplos de como o caminho que está a ser seguido não é o correcto. A discussão pública é reduzida e por isso a dúvida quanto ao trajecto da linha paira no ar. Poderá não ser o trajecto mais conveniente para os cidadãos.

A candidatura da Nova Democracia à Junta de Leça alertou para o facto de que o trajecto proposto não servia as pessoas que se deslocam para as praias, no Verão em grande quantidade. Além disto, o processo de levar o metro para Leça está extremamente atrasado.

É claro que estes projectos não dependem só da junta nem da câmara. O Governo também tem responsabilidades, por exemplo no caso do metro. Contudo, uma vez que o presidente da Junta de Leça da Palmeira é da mesma cor política do presidente da Câmara e até do Governo, é de se esperar que essa “familiaridade” traga algo de positivo à freguesia. Nestas coisas não se pode ser hipócrita. Em Portugal, infelizmente, sempre foi assim. As freguesias beneficiam quando o presidente da junta é do mesmo partido que o presidente da câmara e este beneficia o município se for do partido que governar o País naquele momento.

É fundamental perceber que o concelho de Matosinhos é cada vez mais a residência de muitos jovens. Aqui pretendem constituir família. O executivo camarário tem que os apoiar. No nosso século é urgente garantir, às jovens famílias, as melhores condições para que possam crescer.

Espero que o ano de 2007 traga algo de positivo para este nosso concelho. Tudo depende da nossa vontade e dedicação. Os cidadãos têm que estar atentos e exigir trabalho àqueles que elegeram.

Diogo Tomás - Membro do Partido da Nova Democracia/Leça da Palmeira

in Primeiro de Janeiro

Feitoria


Visitem este site! Uma loja na net só com produtos portugueses!
Tenho que dar os parabéns a esta fantástica iniciativa.
Nos tempos que correm é fundamental defender o que é nosso. Este site é um bom contributo nesse sentido.
Os produtos da nossa terra têm muita qualidade. Contudo, a produção nacional tems sofrido várias facadas nas últimas décadas.
A concorrência com produtos de países com os quais não podemos competir, a China por exemplo, e a valorização de tudo o que é estrangeiro, têm afectado de morte os nossos produtores.
Neste site vão encontrar artigos de várias regiões do país. Desde a saia de Viana às enguias da Murtosa.
Iniciativas como esta provam que em Portugal ainda existem pessoas dispostas a recuperar a dignidade e independência que um dia já tivemos.
Viva Portugal!

segunda-feira, janeiro 08, 2007

Dia 28 de Janeiro de 2007, em Lisboa, Caminhada Nacional pela Vida.Consulte todas as informações em www.caminhadapelavida.org . Divulgue, promova, participe!Desde a Maternidade Alfredo da Costa à Fonte Luminosa, venha defender a vida. Traga amigos e família. Todos não somos de mais.

in nortepelavida

Taxa única

O conceito de Taxa Única define-se, na sua origem, por um imposto cómodo e simplificado. No sistema proposto, não existem fontes de rendimentos diferentes para o Estado: Salários, reformas, rendas e pensões, rendimentos ligados à Poupança, às empresas, e outros, são todos sujeitos à mesma taxa de imposto.Neste contexto, para além do fim anunciado da burocracia fiscal inquisitória e pesada, o Estado deixa de classificar as actividades e as escolhas de vida dos agentes económicos. Mais, recusa discriminar os cidadãos consoante os seus ganhos. A mesma taxa é aplicada aos rendimentos fracos, médios e elevados.

Imaginemos uma declaração de IRS mínima na qual constariam, apenas, o nosso número de contribuinte e o montante total dos rendimentos obtidos ao longo do ano fiscal. Foi nestes termos que os economistas de Standford, Robert Hall e Alvin Rabuska, fizeram sonhar os seus compatriotas americanos ao introduzir um conceito revolucionário para a época: A “flat tax” (cuja adaptação menos rigorosa em português se traduz por: Taxa Única).

O conceito de Taxa Única define-se, na sua origem, por um imposto cómodo e simplificado. No sistema proposto, não existem fontes de rendimentos diferentes para o Estado: Salários, reformas, rendas e pensões, rendimentos ligados à Poupança, às empresas, e outros, são todos sujeitos à mesma taxa de imposto.Neste contexto, para além do fim anunciado da burocracia fiscal inquisitória e pesada, o Estado deixa de classificar as actividades e as escolhas de vida dos agentes económicos. Mais, recusa discriminar os cidadãos consoante os seus ganhos. A mesma taxa é aplicada aos rendimentos fracos, médios e elevados.Assim, considerar-se-á a “flat tax” como o contrário do imposto progressivo, definindo-se, estritamente, como um imposto proporcional.

Contudo, questionar o aspecto “social” de tal medida parece legítimo. A maior crítica feita pelos movimentos antagónicos reside no facto de assistirmos a um enriquecimento dos “ricos” e um empobrecimento dos “pobres”, defendendo que, num país como Portugal, a justiça social passa única e exclusivamente pela progressividade dos diversos impostos, conforme defende a nossa Constituição.Em oposição, os trabalhos desenvolvidos por Rabuska, implementados parcialmente pela Administração Reagan nos anos 80, permitiram verificar que a parte financiada pela classe “pobre” diminuiu. Com efeito, tendo presente a menor fuga de impostos, o número de “pobres” a financiar as actividades do Estado aumentou, o que originou um decréscimo do imposto pago por cada indivíduo.Mais, dada a correlação positiva entre o imposto proporcional e o crescimento económico, poder-se-á alargar o raciocínio, admitindo que o crescimento económico é, per se, um factor de luta contra a pobreza, de promoção social e de protecção contra o desemprego.

Actualmente, e embora em contextos políticos, culturais e fiscais diferentes, é possível obtermos uma ideia clara relativamente às consequências que esta medida tem numa economia. De facto, diversos países têm optado por simplificar o seu regime fiscal através da criação de um imposto único, nomeadamente, a Estónia em 1994, a Eslováquia, a Sérvia e a Ucrânia em 2003 e, finalmente, a Geórgia e a Roménia em 2005. Destas políticas, poder-se-á concluir que, num contexto de menor imposição progressiva e maior proporcionalidade dos impostos, existe um efeito científico convincente:- Sabendo que um suplemento de rendimentos não origina penalidades fiscais (subida de escalão para o IRS, por exemplo), os agentes económicos dinâmicos realizam plenamente as suas vontades querendo obter melhores salários, tornando-se ainda mais empreendedores. Por consequência, assistiu-se, nestes países, a um aumento global do Consumo, do Investimento e a uma redução da taxa de desemprego, o que se traduziu num acréscimo da Produção Nacional.

Por fim, no actual contexto europeu, onde a margem que os governantes possuem para accionar mecanismos macro-económicos é reduzida, a fiscalidade aparece como um dos últimos recursos para relançar a economia. Por outro lado, a implementação deste “imposto global único” traria clareza e transparência para os agentes económicos que actuam no nosso país. Em acréscimo, para além dos efeitos positivos anteriormente referenciados, esta medida poderia aproximar o contribuinte e o Estado, lembrando ao primeiro que todos têm que contribuir de forma equitativa para o financiamento dos Bens Públicos e para sustentação de um sistema baseado numa Solidariedade Nacional em alguns sectores da nossa sociedade e obrigando o segundo a ter uma intervenção mais eficiente.

Alain dos Santos

in Democracia Liberal
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Para todos os que ainda não acreditam que a taxa única é mais justa e mais eficaz no combate à evasão fiscal. Aqui está mais uma prova.

sábado, janeiro 06, 2007

Feliz Dia de Reis!


Desejo a todos um Dia de Reis muito feliz e passado a reflectir na sua mensagem.
Os "Reis do Mundo" visitaram o maior Rei de sempre e ofereceram o que de melhor tinham.
Hoje, julgamos todos que somos reis e só oferecemos desgostos a Jesus...
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Os reis magos levaram a sério o grito do coração e da inteligência e encontraram a resposta.

Melchior, Gaspar e Baltazar. É o nome dos três homens, sábios do seu tempo.
Tinham, certamente, uma vida óptima e cheia de privilégios. Eram pessoas importantes, com estatuto e autoridade… Mas no seu coração ardia um desejo superior àquele bem-estar e aos conhecimentos que tinham.
Por isso, quando ouviram falar de Jesus, deixaram o conforto dos seus palácios e puseram-se a caminho. Não se limitaram a dar opiniões, nem a imaginar como seria... Simplesmente, arriscaram enfrentar as dificuldades de uma viagem desconhecida, movidos pela esperança de uma coisa maior.
Os reis magos levaram a sério o grito do coração e da inteligência e encontraram a resposta.
Bem diferente é a nossa tentação de hoje: em vez de aderir ao acontecimento de Cristo, o homem tenta manipulá-lo. É Bento XVI quem o diz: “o Jesus pós-moderno está reduzido a um homem do seu tempo, privado da sua divindade; ou então é um Jesus tão idealizado que mais parece uma fábula…”
E o Papa esclarece: o verdadeiro Jesus da história é objectivo. E aquele Menino no Presépio - que tem o segredo da vida e amor para dar - apenas pede um lugar no nosso coração, um pouco de espaço nas nossas casas e cidades…
Só que, para isso, é preciso ser simples e honesto, como foram os reis magos.
Aura Miguel

terça-feira, janeiro 02, 2007

PRIMEIRA GRANDE VITÓRIA DA NOVA DEMOCRACIA


Na próxima sexta-feira, dia 05 de Janeiro, pelas 10h00, a Assembleia da República discutirá em Plenário, a eventual não construção do aeroporto da OTA. Este é verdadeiramente um momento histórico para o país! Pela primeira vez um partido sem representação parlamentar, a Nova Democracia, e pela voz do Povo, leva a que o seu Parlamento discuta uma decisão tão fundamental para Portugal.

Foram cerca de 4500 assinaturas entregues pela Nova Democracia na Assembleia da República contra a construção do Aeroporto da OTA no passado dia 12 de Dezembro de 2005.

in Democracia Liberal

segunda-feira, janeiro 01, 2007

NORTE PELA VIDA











Dia 3 de Janeiro de 2006, próxima quarta-feira, às 19 horas, no edifício da Alfândega do Porto – Sessão de Apresentação do NORTE PELA VIDA.

in http://nortepelavida.blogspot.com/

Estarei lá! E Tu!?